STF mantém decisão de Fachin e Lula segue elegível
O plenário do Supremo Tribunal Federal formou maioria e acatou a decisão do ministro Edson Fachin de anular as condenações do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no âmbito da Operação Lava Jato.
O placar para manter válida a incompetência de Sergio Moro nas condenações do ex-presidente foi de 8 votos a favor e 3 contra. Para Fachin, a ação imputada a Lula “não era restrita à Petrobras, mas à extensa gama de órgãos públicos em que era possível o alcance dos objetivos políticos e financeiros espúrios”.
O ministro foi seguido por Rosa Weber, Dias Toffoli, Ricardo Lewandowski, Gilmar Mendes, Alexandre de Moraes, Luís Roberto Barroso e Cármen Lúcia.
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https://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2021/04/15/plenario-do-stf-julga-anulacao-das-condenacoes-de-lula.htm
https://g1.globo.com/politica/noticia/2021/03/23/entenda-impacto-da-decisao-do-stf-que-declarou-moro-parcial-em-processo-de-lula.ghtml
Lula e Huck venceriam Bolsonaro em segundo turno, diz pesquisa
Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ampliou sua vantagem sobre Jair Bolsonaro em um eventual segundo turno nas eleições presidenciais de 2022. O ex-presidente venceria o atual ocupante da cadeira por 52% a 34% – 18 pontos percentuais de diferença. No levantamento anterior, revelado em 17 de março, a distância era de 5 pontos percentuais: 41% a 36%.
Bolsonaro apareceu atrás também do apresentador de televisão Luciano Huck, de quem perderia em um segundo turno pelo placar de 48% a 35%.
No primeiro turno, Lula e Bolsonaro lideram com folga: eles tem 34% e 31% das intenções de voto respectivamente. O terceiro colocado, Huck, aparece com 6% empatado com Ciro Gomes (PDT). A pesquisa foi realizada pelo PoderData, em todo o Brasil, com 3.500 entrevistas nos dias 12 a 14 de abril.
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https://www.poder360.com.br/poderdata/lula-amplia-vantagem-sobre-bolsonaro-no-2o-turno-e-venceria-por-52-a-34/
Brasil é a única grande economia em desaceleração, aponta OCDE
Segundo indicadores da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), o Brasil, no mês de março, teve um “abrandamento do crescimento”, sendo a única grande economia em desaceleração. Contrastando com a tendência global, os indicadores brasileiros caíram 0,32 ponto (indo de 103,5 para 103,2) em relação ao mês anterior, possuindo, dessa forma, variação negativa.
O indicador da OCDE (Composite Leading Indicators ou CLI, sigla em inglês) serve para retratar as variações do ciclo econômico de cada país, indicando expansão, recessão, desaceleração e retomada da economia. Mesmo caindo, o indicador do Brasil ainda retrata crescimento econômico, só que em um ritmo menos acelerado. Porém, a nação se difere dos outros países emergentes, como Rússia e Índia, que mantiveram crescimento constante nos últimos meses.
Contudo, a OCDE alerta para os efeitos do Covid-19 sobre as variações do indicador, já que as medidas de fechamento e o ritmo da vacinação podem alterar alguns dos componentes.
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